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domingo, novembro 17, 2024

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden chega a Manaus

Por Metrópoles

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O avião que transportava o presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, pousou, por volta das 13h30, em Manaus, capital do Amazonas. O democrata é o primeiro chefe norte-americano em exercício a visitar a região da Amazônia.

Biden faz uma visita rápida, de cerca de quatro horas, no Amazonas antes da realização da 19ª cúpula do G20, que ocorre nesta segunda-feira (18/11) e terça-feira (19/11) no Rio de Janeiro. O evento reunirá as lideranças das maiores economias globais.

Confira o pouso do presidente norte-americano:

Duas aeronaves do governo norte-americano pousaram em Manaus. O Air Force One, onde estava Biden, foi o primeiro a pousar. O segundo avião aterrissou às 13h35. As aeronaves decolaram de Lima, capital do Peru, por volta das 11h50 (horário de Brasília).

Em Lima, ele paricipou da reunião da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec). É esperado que no G20, o democrata tenha uma reunião bilateral com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Rio de Janeiro.

O presidente norte-americano visitará o Museu da Amazônia (Musa), uma espécie de “jardim botânico” no meio de Manaus. Além disso, Biden vai sobrevoar a área do Musa, que ocupa 100 hectares da reserva florestal Adolpho Ducke.

Imagem colorida do Air Force, avião oficial dos Estados Unidos - Metrópoles
Air Force pousou com o presidente Joe Biden em Manaus, capital do Amazonas

Biden libera investimentos para a Amazônia

Mais cedo, o democrata anunciou um investimento de US$ 50 milhões (cerca de R$ 289,8 milhões) para o Fundo Amazônia — que tem o objetivo de captar doações para prevenção e conservação sustentável da Floresta Amazônica.

De acordo com informações da Casa Branca, o investimento do governo norte-americano visa acelerar a conservação de terras e águas da região, além de proteger a biodiversidade e enfrentar a crise climática.

“Hoje, como parte de sua viagem histórica à Amazônia, o presidente Biden anunciará que os Estados Unidos cumpriram sua promessa histórica de aumentar o financiamento climático internacional dos EUA para mais de US$ 11 bilhões por ano até 2024 – tornando os Estados Unidos o maior fornecedor bilateral de financiamento climático do mundo”, destaca trecho da nota.

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