A Associação de Proteção e Assistência aos Animais de Picos (APAPI) divulgou nesta quinta-feira (10) uma nota oficial repudiando veementemente um caso de zoofilia que ocorreu no município de Picos, no Sul do Piauí. O crime foi praticado por um homem, cuja identidade não foi revelada, que foi flagrado em vídeo abusando sexualmente de uma égua em plena via pública, próximo à Passarela da cidade.
De acordo com a APAPI, o ato foi documentado em gravações que circulam nas redes sociais, causando revolta e indignação entre os moradores e defensores dos direitos dos animais. A entidade não poupou críticas e pediu uma resposta imediata das autoridades. “A APAPI repudia com veemência e pede justiça no caso de zoofilia registrado e documentado contra um equino, nas proximidades da Passarela, na tarde de hoje”, destacou a nota.
A associação também ressaltou o caráter cruel e covarde da ação, pedindo que o responsável seja localizado e punido pelas autoridades competentes. “Que o culpado, que aparece nas gravações abusando do animal, seja encontrado pela polícia e responsabilizado pelo ato covarde!”, reforça o comunicado.
A Polícia Civil já está investigando o caso e colhendo provas, com base no boletim de ocorrência registrado pela APAPI. A associação se comprometeu a colaborar ativamente com a investigação para garantir que o responsável seja responsabilizado legalmente. A APAPI enfatizou que não se calará diante de crimes que violem a dignidade dos animais, reafirmando seu compromisso com a proteção da fauna local.
Abaixo, segue a nota da APAPI na íntegra:
Nota da APAPI:
“A APAPI repudia com veemência e pede justiça no caso de zoofilia registrado e documentado contra um equino, nas proximidades da Passarela, na tarde de hoje!
Que o culpado, que aparece nas gravações abusando do animal, seja encontrado pela polícia e responsabilizado pelo ato covarde!
A APAPI não irá se calar diante de atrocidades que ainda continuam a acontecer em nossa cidade e que atentem contra a dignidade dos animais.
Já estamos encaminhando ao Delegado as provas e lavrando o Boletim de Ocorrência para que a investigação comece imediatamente.”