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segunda-feira, setembro 16, 2024

6º Batalhão da Polícia Militar do Acre será comandado por uma mulher pela primeira vez em 50 anos

Por Redação O Juruá em Tempo.

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O recém-promovido, coronel Edvan Rogério, deixará o comando do 6º Batalhão da Polícia Militar do Acre, para assumir a diretoria de planejamento da Polícia Militar do Acre, em Rio Branco.

O coronel, que é natural de Cruzeiro do Sul, já esteve no Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e atualmente está na Diretoria de Logística e Patrimônio da Polícia Militar em Rio Branco. Ele destaca o sentimento de gratidão ao relembrar da trajetória em Cruzeiro do Sul.

“Meu sentimento é de dever cumprido e de gratidão à nossa tropa, a o efetivo do 6º Batalhão que contribuiu muito para o meu trabalho durante esse período no comando. Não apenas me esforçando, mas trazendo para mim uma experiência profissional que vai agregar para a minha carreira, até o final da minha carreira. Para mim foi importantíssimo, muito importante esse período, essa experiência aqui no comando do 6º Batalhão. O 6º Batalhão é referência para o Estado todo, para a Polícia Militar, e por isso desse período aqui é de grande experiência. Gratidão à nossa população também que sempre esteve próximo da Polícia Militar, a nossa população sempre entende o nosso serviço. É para isso que a gente vem e para fortalecer esses laços de fraternidade com toda nossa comunidade, porque nós trabalhamos para a nossa comunidade, é isso que nós fazemos”, declarou ele.

Em razão disso, a tenente-coronel Cleifa Thaumaturgo, assumirá o comando do batalhão, que tem sede em Cruzeiro do Sul e inclui os outros 4 municípios do Vale do Juruá. Esta é a primeira vez em que uma mulher assumirá o cargo em 50 anos da instituição no Vale do Juruá.

A militar Cleifa ingressou na Polícia Militar do Acre como soldado em 2002 e em 2004 fez concurso de oficial. Formada em Biologia e Direito, atualmente ocupa o cargo de diretora da Policlínica em Rio Branco. Por isso, ela deverá se mudar da capital acreana para o município, que, não há mulheres oficiais desempenhando funções atualmente.

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