O Governo do Acre renovou os acordos da Fase II do programa REM com as comitivas internacionais, com representantes do Reino Unido e do Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW). O acordo, discutido na última quinta-feira (11), visa a implementação de projetos voltados à conservação das florestas. Ele também beneficiará milhares de produtores rurais, ribeirinhos, extrativistas e indígenas.
A reunião aconteceu na sala de governança do Palácio das Secretarias, em Rio Branco.
“Esses instrumentos são importantes para guiar a implementação do programa no Acre e garantir seu objetivo, que é reduzir as emissões de gases de efeito estufa, seja alcançado e que os provedores de serviços ambientais sejam amplamente beneficiados”, frisou Marta Azevedo, coordenadora-geral do Programa REM Acre.
As representantes do governo britânico, Svenja Bunte, gerente do Programa REM no Departamento de Segurança Energética e Net Zero do Reino Unido (DESNZ), e Louise Hill, gerente do portfólio de Financiamento Climático (REM e Leaf) do Ministério para Relações Exteriores, Commonwealth e Desenvolvimento do Reino Unido, agradeceram ao Acre por chegar aos resultados firmados.
Programa REM
Segundo a Agência de Notícias do Acre,o monitoramento do Programa REM Acre – Fase II segue até o próximo sábado (13), com um cronograma de visitas aos locais beneficiados para avaliar a execução dos projetos.
Estiveram na reunião o diretor de Captação e Monitoramento de Recursos da Secretaria de Planejamento do Acre (Seplan), Alexandre Tostes; os consultores internacionais para a implementação do Programa REM Acre – Fase II, da GFA Consulting Group em parceria com o Earth Innovation Institute (EII), Elsa Mendoza e Dan Pasca.
Ainda esatvam presentes, a diretora executiva do IMC, Jaksilande Araújo; o chefe de Departamento de Regulação do IMC, Leonardo Ferreira; o representante da Cooperação Técnica Alemã (GIZ), Jânio Aquino; e a equipe técnica da Unidade de Coordenação do Programa REM Acre – Fase II (UCP-REM/Seplan).
“Sabemos que temos questões para serem resolvidas, mas hoje são menores do que antes. É muito gratificante participar desses momentos de construção, que possibilitam melhorias na vida de quem tá na ponta”, destacou Leonardo Carvalho, presidente do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC).
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