PONTA GROSSA - PRISAO EVOLUCAO - 23/03/2012 - PARANA A comissao de direitos da OAB Parana visitou durante a manha e inicio da tarde o presidio Hildebrando de Souza em Ponta Grossa. Durante a visita foram verificadas as instalacoes e as condicoes em que os presos estao encarcerados. Na foto, presos enfrentam superlotacao. Alem disso, faltam medicos para atende-los Somente este ano foram registrados sete casos de tuberculose.
Em 2022, o Acre gastou cerca de R$ 200,3 milhões com a população carcerária. Dessa forma, pode ser calculado uma média anual de R$39.071 por cada detento, sendo que naquele ano, o quantitativo de detentos no estado chegou a 5.923.
Os dados são da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) do Ministério da Justiça e Segurança e foram compilados no mais recente Atlas da Violência, divulgado no último dia 18 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Segundo o Atlas da Violência, as estimativas de gastos refletem apenas os custos diretos relacionados à manutenção do aprisionamento, não levando em conta outros tipos de gastos como o orçamento para policiamento, orçamento para investigação, orçamento para processamento judicial e custos extramuros para os familiares de pessoas presas e para a sociedade como um todo.
Assim, o Acre aparece em sétimo lugar no ranking nacional, entre os estados que mais gastaram anualmente com presos em 2022, atrás apenas do Amazonas, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Santa Catarina e Tocantins.