Em coletiva de imprensa, bispo de Cruzeiro do Sul, informa que novenário de Nossa Senhora da Glória terá carreata e missas presenciais

Neste sábado (15), três meses antes do evento, o bispo da diocese de Cruzeiro do Sul, Dom Flávio Giovanele, em uma coletiva de imprensa, anunciou o tema e os preparativos para o novenário de Nossa Senhora da Glória, que acontecerá no dia 15 de agosto.

Como no ano passado, o festejo acontece de forma diferente, por causa da pandemia de Covid-19, ao invés da tradicional procissão, acontecerá uma carreata, que passará por lugares simbólicos como no Hospital do Juruá, Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e Maternidade ,que receberão uma benção especial. “Vamos fazer uma procissão com sentido de homenagear, e pedir proteção para as áreas de educação, saúde, segurança e trabalho. Então vamos fazer paradas em lugares pontuais”, declarou Dom Flávio.

Com o tema “Maria mãe de Deus, auxílio do povo”, o festeja Catedral Nossa Senhora da Glória, em Cruzeiro do Sul, chamará a atenção à reflexão da sociedade. A festa em horra a santa, contará com celebração de missas e novenas presenciais na Catedral, contudo serão seguidas todas as orientações sanitárias de distanciamento, uso de máscaras e álcool em gel.

As celebrações serão transmitidas de forma online, em canais e perfis em redes sociais da diocese e também pela Rádio Verdes Florestas. E continuarão a homenagear tradicionalmente as categorias de trabalhadores, além de todas as vítimas fatais e doentes da Covid-19. “Vamos lembrar as vítimas católicas e de outras religiões”, disse Dom Flávio.

Quanto à parte comercial do festejo, o bispo explicou tanto a praça de alimentação quanto a feira de artesanato estão sendo pensados e programados de formas diferentes e o que estão conversando com a equipe do Sebrae, para evitar aglomerações.

Para finalizar, Dom Flávio destacou que tanto ao final da carreata, quanto na abertura do novenário, haverá um show transmitido por meio de uma live. “Não podemos esquecer que o Novenário é importante do ponto de vista religioso, social e econômico, mas também temos que ter como prioridade as vidas e não dar chance ao vírus”, encerrou.