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domingo, dezembro 22, 2024

Mulheres vítimas de violência terão canal de atendimento especializado

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A procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, recebeu na última sexta-feira, 13, o Ouvidor-nacional do Ministério Público, conselheiro Oswaldo D’Albuquerque Lima Neto. A agenda foi para tratar sobre a instalação de um canal especializado no atendimento de demandas relativas a violência contra a mulher, no MPAC.

A Ouvidoria da Mulher é um canal alternativo especializado em atender demandas de violência doméstica ampliando, dessa forma, a rede de apoio às vítimas. A implantação se dará em regime de cooperação com o CNMP e demais unidades do MP brasileiro.

O Canal especializado foi implantado em junho de 2020 e é uma iniciativa da gestão do Ouvidor-nacional, Oswaldo D’Albuquerque Lima Neto. Reconduzido recentemente ao cargo, o Ouvidor nacional tem desenvolvido uma série de ações, somando forças com os integrantes da Rede de Ouvidorias do MP brasileiro, em prol do aperfeiçoamento dos serviços prestados ao cidadão pelo CNMP e pelo Ministério Público.

“A Ouvidoria das Mulheres é um canal especializado para atendimento de demandas relativas a violência contra a mulher nos moldes do que já foi criado no CNMP. É um canal que já foi implantado no MPPA, MPAP, MPPB e na semana que vem, será implantado no MPRJ. Tão logo o MP acreano também irá dispor dessa demanda”, afirmou o Ouvidor nacional.

A chefe do MPAC acreano considerou a demanda de extrema valia para o Acre, tendo em vista que há três anos, o estado lidera o primeiro lugar no ranking nacional de feminicídio.

“Todos temos um papel extremante importante no combate a violência contra a mulher. Essa iniciativa da Ouvidoria nacional é imprescindível ao estado do Acre e, portanto, vamos abraçar essa demanda com muito compromisso. Parabenizo ao doutor Oswaldo D’Albuquerque pela recondução ao cargo e agradeço por suas iniciativas em sempre defender com muita firmeza e dedicação os interesses do MPAC perante o CNMP e o Ministério Público brasileiro”, agradeceu a PGJ.

Com informações da assessoria do MPAC.

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