A professora Jacqueline Fischer, que trabalha no Conselho Escolar do Condado de Washington, em Maryland, nos Estados Unidos, foi obrigada a deixar o cargo após fazer postagens nas redes sociais desejando a morte do presidente Donald Trump após ele ser diagnosticado com Covid-19.
“É claro que Trump não usaria uma máscara e continuaria envenenado pessoas. Ele não dá a mínima para ninguém além de si mesmo. Ele não está nem aí para quantos americanos morrem com esse vírus. Espero que ele morra disso. Isso resolveria muitos dos problemas da América”, escreveu.
Após a repercussão do caso, Fischer disse à mídia local que lamentava as postagens e que seus comentários não refletiam o Conselho Escolar do Condado. O mandato atual de Fischer no conselho começou em 2018 e terminaria em 2022. Ela já atuou no conselho de 2002 a 2006 e entre os anos de 2010 e 2014.
Na última sexta-feira (2), Fischer disse ao jornal “Herald-Mail Media” que compartilhou a postagem “por frustração”.
“Não concordo com isso. Eu não quero que ninguém morra. Foi apenas por frustração. Eu realmente quero que ele perca a eleição, é o que eu deveria ter dito”, afirmou a professora.
No domingo, o Conselho divulgou um comunicado reforçando que as opiniões de Fischer não refletem as da organização. Antes mesmo da educadora pedir a renúncia, o Comitê Central Republicano do condado de Washington já havia solicitado a suspensão imediata dela.