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segunda-feira, novembro 25, 2024

Governo prorroga decreto de isolamento devido aumento nos casos de Covi-19

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Após algumas reuniões realizadas na última semana pelas equipes do governo do Acre e da prefeitura de Rio Branco que compõem o comitê responsável pelos trabalhos diante da pandemia do novo coronavírus, ficou decidida a prorrogação por mais treze dias as medidas do Decreto nº 5.496, de 20 de março de 2020, que suspende temporariamente determinadas atividades e serviços no estado com o objetivo de diminuir aglomeração de pessoas e frear a contaminação da Covid-19.

Agora, fica determinada a continuidade do fechamento de estabelecimentos considerados não essenciais até o dia 17 de maio. A informação foi confirmada ao ac24horas pela assessoria de comunicação do governo, que prepara um vídeo oficial com mensagem do governador Gladson Cameli sobre o assunto. O principal motivo para a prorrogação do decreto foi o significativo aumento nos casos da doença. Neste domingo, 3, foram contabilizados mais 104 novos casos de infecção do vírus, totalizando 657 pessoas acometidas e 24 mortes.

Antes disso, as equipes já haviam informado que a reabertura do comércio em geral e o afrouxamento das medidas de isolamento social iriam depender da estatística de transmissão do vírus no Acre. Como não foi observado nenhum sinal de achatamento da curva de contaminação do coronavírus, o governo decidiu manter as regras.

De acordo com a informação, o decreto pode ser alterado a qualquer momento, sendo mantido ou não, conforme a situação da epidemia local do vírus. A decisão do governo segue recomendação do Ministério da Saúde, da Defensoria Pública da União, do Ministério Público do Estado, do Ministério do Trabalho, do Conselho Regional de Medicina, do Sindicato dos Médicos do Estado e de vários outros órgãos de controle.

Além da manutenção do fechamento de estabelecimentos considerados não essenciais neste momento de pandemia, segue a regra do uso de máscaras em espaços públicos, proibição de aglomeração de mais de cinco pessoas nas ruas e limite na entrada de clientes em supermercados.

Thais Farias – Ac24hrs

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