Entre as unidades da federação, as maiores taxas de informalidade em 2019 foram registradas no Pará (62,4%) e Maranhão (60,5%) e as menores em Santa Catarina (27,3%) e Distrito Federal (29,6%).
A taxa de desemprego no Acre aumentou para 13,6% no ano passado. O crescimento é de 0.5 pontos percentuais em comparação a 2018 que fechou o período com 13,1%, conforme dados divulgados na sexta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento aponta que o Acre faz parte de um grupo de sete estados que não tiveram redução na taxa de desemprego em 2019. Além disso, o Acre ainda ficou acima de média nacional, 11,9%.
Com esse percentual, o estado tem uma população desempregada de aproximadamente 48 mil pessoas.
O Acre ainda surge entre o grupo das 18 unidades da federação que registraram taxa de informalidade acima da média nacional em 2019, que foi de 41,1%. O estado chegou a 50,2% de acordo com o levantamento.
O indicador refere-se à soma dos trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar.
A taxa média de desemprego em 2019 caiu em 16 estados, acompanhando a média nacional, que recuou de 12,3% em 2018 para 11,9% no ano passado.
As maiores taxas ficaram no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%), enquanto as menores foram registradas em Santa Catarina (6,1%) e nos estados de Rondônia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, todos os 4 com 8% na média anual.
Entre as unidades da federação, as maiores taxas de informalidade em 2019 foram registradas no Pará (62,4%) e Maranhão (60,5%) e as menores em Santa Catarina (27,3%) e Distrito Federal (29,6%).
Com informações do Portal G1.