A família do comerciante Raimundo Cabral Alves, de 60 anos, reconheceu o corpo encontrado às margens do Rio Juruá na última semana. O homem estava desaparecido desde o dia 28 de novembro.
Os parentes acreditam que ele foi assassinado após receber R$ 4 mil de uma conta das mercadorias que vendia.
Apesar do reconhecimento por parte da família, o corpo não foi liberado pelo IML para a família por que ainda é necessário o resultado do DNA, que pode demorar até 60 dias.
“A ossada que foi encontrada foi reconhecida pelo meu pai pelas roupas e arcada dentária. Infelizmente a gente não conseguiu trazer ele, o médico não quis liberar por que tinha que fazer o DNA. A gente só pede as autoridades para que saia logo o resultado desse DNA. Natal e Ano Novo vai ser muito triste para a gente por que não vamos conseguir trazer ele, só quando sair o resultado”, disse a sobrinha Artemiza Mendes.