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quarta-feira, janeiro 15, 2025

Deputado promete tratar diretoria da Energisa com código penal e não mais com café e água

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O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) não poupou nas críticas durante o ato contra a Energisa Acre realizado na manhã de hoje (03). Visivelmente indignado com a proibição de entrar no prédio da concessionária, por conta de uma ordem proibitória da justiça, o parlamentar disse que vai dar um tratamento diferenciado para a diretoria da empresa que comparecer para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Aleac.

Durante sua fala, Magalhães repudiou a ação da juíza do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) que proibiu os manifestantes de protestarem dentro do prédio da Energisa sob pena de prisão e multa no valor de R$ 1 mil reais por cada pessoa que desobedecer a ordem judicial.

“A justiça é lenta e está do lado do consumidor. Estamos precisando chamar a polícia para prender o ladrão, lá de dentro (apontando para o prédio da Energisa). Qualquer consumidor tem prova do roubo. Não vamos parar aqui. Esse movimento precisa crescer e vai crescer. Lamentável a atitude da justiça nessa injustiça”, declarou.

Em seguida, o parlamentar que é membro da CPI da Energia prometeu tratar a diretoria da Energisa que vai ser convocada para depor na Aleac com “dureza do código penal” e não mais “com café, água gelada e cadeira fofinha”.

“A Assembleia Legislativa por meio da sua CPI vem aprender uma lição importante. Quando eles vão lá, na Aleac, demos poltrona fofinha, água e café. Agora vão lá depor na CPI vai ter polícia, código penal em cima da mesa! Quando a gente é bem tratado damos tratamento melhor ainda, já quando a gente é tratado no bico da chuteira também daremos esse tratamento. Já para os nossos manifestantes eles não vão ser proibidos de entrar, vamos levar água, café e serviremos o melhor a eles”, disparou sendo aplaudido pelos presentes.

Por Wanglézio Braga

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