Durante visita ao Pronto Socorro de Rio Branco na manhã desta quinta-feira, 1, o governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, afirmou que a entrega do hospital marca o início de um novo tempo na Saúde acreana. Em obras há praticamente uma década, Cameli afirmou que a entrega da unidade pública de urgência e emergência estava entre as prioridades de sua gestão e que cumpre mais um compromisso firmado com a sociedade em pouco mais de sete meses de administração.
“Esta é a prova que quando tem gestão e determinação dá para fazer, dá para concluir e graças ao empenho de todos que aqui estão vamos entregar uma grande obra que vai beneficiar milhares de famílias acreanas e brasileiras que precisam de uma saúde melhor e este é o meu compromisso de colocar todas as obras inacabadas para ser concluídas e entregá-las funcionando”, ressaltou o governador Cameli.
Para o secretário de Estado de Infraestrutura e do Desenvolvimento Urbano (Seinfra), Thiago Caetano, a conclusão do PS foi um grande desafio aceito por toda a equipe de governo que não mediu esforços nos últimos meses. “A pedido do governador Gladson Cameli, trabalhamos dia e noite para entregar esta importante obra que é muito simbólica e que com certeza vai ajudar muito a melhorar a nossa Saúde pública”, argumentou.
A inauguração do novo Pronto Socorro está marcada para as 17h do próximo dia 6 de agosto, data que marcará os 117 anos da Revolução Acreana. O governador aproveitou a oportunidade para que a população prestigie este importante evento.
“Esta obra está sendo entregue para o nosso povo e nada mais justo que as pessoas estejam aqui participando desta inauguração junto conosco. Por isso, quero fazer este convite para que a população compareça e nos ajude a construir um Acre cada vez melhor para todos nós”, enfatizou.
O novo hospital contará com 119 novos leitos em cinco andares e um heliponto no sexto pavimento com capacidade para receber aeronaves de até 4 toneladas. Iniciada em 2009 a um custo de R$ 20,1 milhões, a obra de verticalização Pronto Socorro sofreu inúmeras interrupções, sobretudo por erros estruturais graves que tiveram de ser reparados pela gestão Gladson Cameli.
Por Wesley Moraes – Secom