O líder indígena ashaninka, Benki Piyãko, se posicionou sobre a polemica envolvendo a porte de armas no Brasil. “O homem hoje é uma arma e sua manhã arma é a violência. Quando você mata alguém, você também se mata”, endossou se manifestando contrário a flexibilização leis brasileiras.
Segundo Benki, o que mata o mundo é a ignorância. “Eu prefiro nunca puxar uma arma e morre em pé, como um cidadão consciente. Nosso povo não cultua a guerra, nós promovemos a paz”, destacou.
Na última terça-feira, 25, o presidente Jair Bolsonaro revogou os dois decretos que facilitavam o porte de armas de fogo, assinados em maio. No lugar, o presidente editou três novos decretos e enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei sobre o mesmo tema.
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