A volta por cima de Ilderlei Cordeiro. Prefeito explica a renovação de Cruzeiro do Sul

Após os primeiros anos, com altos e baixos em sua administração, o prefeito Ilderlei Cordeiro vive agora um momento político de muito trabalho em toda a cidade de Cruzeiro do Sul, dos ramais às ruas na via urbana. Com a administração organizada e sem problemas algum com os órgãos de controle, a prefeitura investe e garante qualidade para o cidadão.

Durante entrevista para o site AC24h, de Rio Branco, Ilderlei foi questionado como “deu a volta por cima”, uma “virada espetacular”, segundo o jornalista Luiz Carlos Moreira Jorge. “Nossa gestão sempre busca erra menos. Eu estou trabalhando muito e devo muito a nossa equipe toda, que não mede esforços para correr atrás”, afirmou o prefeito.

Ele explicou ainda a importância da parceria que a administração municipal realiza com a Organização Não Governamental (ONG) CBCN. “Talvez, nenhuma prefeitura do Brasil esteja fazendo o que estou fazendo, contratando uma ONG, sem fins lucrativos, para ajudar a solucionar os problemas que tem no município, com os ambientais na área de resíduos sólidos”, declarou.

Um outro questionamento foi sobre o asfalto, “que todos os prefeitos estão correndo lá para ver”. Por dois anos, a prefeitura, junto a CBCN, realizou estudos para buscar uma solução com melhor qualidade e mais durabilidade na pavimentação da cidade. A utilização do micro revestimento asfáltico garante uma economia de 40% de recursos e maior durabilidade nos serviços de tapa-buraco e recapeamento das ruas.

“Tentamos acertar, mas não deu com asfalto quente nem com asfalto frio que tinha em Cruzeiro do Sul. E eu não podia ficar de braços cruzados. A CBCN nos mostrou a tecnologia com emulsão de polímero, em que um caminhão passa fazendo a aplicação. A inovação é que com areia não existia no Brasil”, explicou Ilderlei.

A suposta ilegalidade envolvendo a secretaria de Transporte e Trânsito, Ilderlei deixou bem claro que o titular da pasta, o coronel José Alves, está explicando totalmente a situação e assumindo qualquer responsabilidade. “Por questão de segurança no trânsito, a pintura tem que ser aplicada sete dias depois do asfalto”, havia explicado Alves, sobre o porquê de ter, com urgência, mandado executar a pintura em áreas recém recapeadas.