Educação é homenageada no Colégio Militar D. Pedro II, em Cruzeiro do Sul

Na semana passada, o secretário de Educação, Cultura e Esportes (SEE), professor Mauro Sérgio Ferreira da Cruz, realizou uma extensa agenda nos municípios do Vale do Juruá, incluindo uma visita à Escola Militar D. Pedro II, inaugurada este ano pelo governador Gladson Cameli.

Em solenidade marcada pela presença de diversas autoridades, entre elas o diretor do Colégio, o capitão do Corpo de Bombeiros (CBM) Rômulo Barros e a coordenadora do núcleo da SEE em Cruzeiro do Sul, Ruth Bernardino, o secretário Mauro Sérgio Cruz recebeu o certificado “Amigo do Colégio Militar”.

O capitão Rômulo destacou em seu discurso aos alunos, o esforço coletivo e o empenho do governador Gladson Cameli em tornar a escola uma realidade à comunidade de Cruzeiro do Sul. “Esse tem sido um dos maiores desafios das nossas carreiras”, fez questão de dizer.

Ao contrário do que muita gente pensa, os colégios militares, inclusive este, cuja gestão é realizada pelas equipes da SEE e do Corpo de Bombeiros, não são elitistas. Ao contrário, dos mais de 400 alunos matriculados, grande parte é de alunos que residem em bairros mais afastados da cidade. “A inclusão está no nosso DNA”, disse o capitão.

O secretário Mauro Sérgio Cruz, na solenidade, destacou que os alunos podem se considerar “privilegiados”, uma vez que muitos jovens gostariam de estar matriculados naquela unidade de ensino.

Ele também frisou a importância dos colégios militares como parte da política de educação do governo. “Daqui a algum tempo voltaremos à escola e diremos que valeu a pena todo esse conjunto de investimentos, pois os jovens que estão aqui, como diz o slogan do nosso governo, são o Acre do futuro que queremos”, afirmou.

O modelo já se consolidou e está integrado dentro da política educacional. No Vale do Juruá, além de Cruzeiro do Sul, a comunidade de Rodrigues Alves também deseja um colégio militar para a juventude. “Dentro do nosso plano de governo, colocamos como eixo a difusão das escolas militares fora de Rio Branco”, acrescentou o secretário.