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domingo, novembro 17, 2024

JORGE VIANA: LIDERANÇA DE LULA EM PESQUISA É PROVA DE QUE POVO NÃO É BOBO

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O senador Jorge Viana (PT-AC) celebrou dados da pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta quarta-feira, 15, mostrando a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial de 2018 em todos os cenários. “O povo brasileiro sabe separar o que é essa campanha odiosa contra um dos maiores presidentes que este país já teve”, disse o parlamentar. “De cada dez brasileiros, quatro dizem que o preferido é o presidente Lula”.

“O povo brasileiro não é bobo, não se deixa levar pelas manchetes diárias, durante anos, tentando destruir a biografia do presidente Lula”, comentou o senador. “Lula é uma das poucas lideranças que nós temos e que, nos seus 66 anos, tem muito a dar. Quem está dizendo isso é a população nessa pesquisa”.
O levantamento da CNT/MDA confirma o favoritismo de Lula. Segundo a pesquisa, Lula tem pelo menos 30,5% de intenções de voto. A ex-senadora Marina Silva (Rede) e o deputado Jair Bolsonaro (PSC) brigam pelo segundo lugar, com 11,8% e 11,3%, respectivamente. Aécio Neves (PSDB), aparece em terceiro, com 10,1%. Ciro Gomes (PDT) vem em quarto lugar, com 5%; Michel Temer tem apenas 3,7% de intenções.

Lula lidera em três cenários de 1º turno, com percentuais que variam de 30,5% a 32,8%. Marina Silva e Jair Bolsonaro aparecem nos cenários, enquanto Aécio Neves e Geraldo Alckmin são apontados como candidatos do PSDB. Marina varia entre 11,8% a 13,9%. Bolsonaro vai de 11,3% a 12%. Aécio varia de 10,1% a 12,1%. Alckmin tem 9,1% no cenário em que seu nome foi apresentado.
“A pesquisa nos faz refletir: o desemprego está chegando a quase 20 milhões, o desmonte da indústria brasileira está ocorrendo, a esperança está indo embora”, disse Viana, em discurso na tribuna do Senado. “Um grupo político vendeu a ideia de que o PT era um problema, de que o governo da presidente Dilma era um problema e de que o país viveria às mil maravilhas se fizesse o golpe, o impeachment. Fizeram-no. E o que estão entregando? O agravamento da crise econômica, o agravamento do desemprego”.

Brasil 247

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