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sábado, dezembro 21, 2024

Segurança realiza operação integrada para combater crime na capital Rio Branco

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As forças policiais do Estado iniciaram na tarde desta quarta-feira, 17, uma Operação Integrada a fim de combater o crime organizado em Rio Branco. A ação conta também com o apoio de homens da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e segue por tempo indeterminado em pontos estratégicos da capital.

A ofensiva é coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e envolve as polícias Civil, Militar, Federal, Corpo de Bombeiros, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e outras agências de segurança da União, e vem como resposta do Estado às ações criminosas.

“O Estado vai agir com rigor contra qualquer insurgente da paz social. O sistema criminal não se curva aos que executaram ataques conta a população do Acre. Os suspeitos já estão presos. Se for necessário, iremos extrair pessoas para que seja restabelecida a normalidade”, destacou o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias.

Segundo o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Júlio César, o reforço será efetuado por meio de policiamento a pé, em ônibus, motocicletas, carros de passeio e em caminhonetes.

“Sempre trabalhamos como guardiães da sociedade. Não será essa afronta que vai mudar nossa rotina. A Polícia Militar dobrou seu efetivo para este momento e não medirá esforços para manter a ordem e o direito de ir e vir dos cidadãos. Essa é uma diretriz do governo”, frisou o comandante.

Resultados

Nas últimas 12 horas, sete pessoas foram presas suspeitas de envolvimento nos ataques às instituições públicas. Quatro delas, segundo a polícia, teriam participado diretamente dos atentados, entre as quais, quem ateou fogo contra o Parque Capitão Ciríaco nesta madrugada.

Diligências estão em curso para localizar e prender os demais incendiários, bem como os mandantes do crime.

Simultaneamente, as forças de segurança do Acre realizaram uma vistoria em celas do Complexo Penitenciário Francisco d’Oliveira Conde, com o propósito de averiguar o uso de celulares e outras mídias eletrônicas. Durante a varredura, também foi realizado o remanejamento de presos suspeitos de envolvimento nos ataques.

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